[Podcast] Propósito – Como descobri o sentido da minha vida e o que estou fazendo por aqui.

[Podcast] Propósito – Como descobri o sentido da minha vida e o que estou fazendo por aqui.

Alguma vez você já se perguntou sobre qual é o sentido da sua vida e o que é que você está fazendo por aqui”?
Descubra por quê demorei mais de 50 anos pra entender isso.

Olá, meu nome é Giovanni Pereira, sou um apaixonado pelos temas internet e tecnologia e me defino como uma pessoa da “GERAÇÃO X”. Ou seja, minha infância, adolescência e uma parte da vida adulta foi vivida em um mundo onde não havia essa realidade tecnológica dos dias atuais.

Eu sou do tempo em que ouvir música de acordo com seu gosto pessoal era sintonizar o rádio na sua estação preferida, colocar uma fita K7 ou um disco de vinil na vitrola. <<< SOM DE FREIADA + um trecho de um filme dizendo: “Como é que é?” ou algo do tipo>>>

É…. Isso mesmo, eu vivi esse tempo.

Se você se lembra, talvez sejamos da mesma época. Se não, você já deve ser da “GERAÇÃO Y”, “Z” ou quem sabe você já é um “MILLENIAL”.

E porque é que eu estou falando isso? Por um motivo muito simples: estou aqui pra fazer uma coisa que venho programando há alguns tempo: compartilhar meu conhecimento sobre como você pode aproveitar ao máximo esse, já nem tão novo mais, mundo da tecnologia.

Mas antes de continuar, preciso confessar que nunca me dei conta da importância de ter definido um motivo nas coisas que eu fazia. Ou seja, nunca parei pra definir um propósito de vida. Fui deixando a vida me levar, como diz uma música.

Descobri que não ter esse propósito bem definido, pode nos levar a sermos simples operadores de funções que, na grande maioria das vezes, não sustentam nosso dia a dia. Afinal, elas são feitas de forma automática, rotineira e sem um objetivo especial. Normalmente só as realizamos pelo dinheiro que nos proporcionam.

E mesmo sabendo que queria compartilhar meu conhecimento, faltava alguma coisa. Faltava um elo dessa corrente… Faltava uma peça nesse conjunto de engrenagens.

Então, precisei parar pra pensar e refletir sobre “como fazer a diferença na vida das pessoas à minha volta, a partir do meu conhecimento”. Foi necessário investir no autoconhecimento pra poder me encontrar e achar essa peça restante do quebra-cabeça.

Durante a caminhada na busca por esse elo perdido, descobri com vários mentores e mentoras, que tudo o que nós sabemos, pode e deve ser compartilhado.

E o mais incrível disso tudo foi chegar à conclusão que compartilhar esse conhecimento pode fazer com que pessoas sejam ajudadas, pois o que você tem como experiência e habilidade pode ser o que falta para dar sentido à vida de outra pessoa.

É nisso que eu acredito e, então, consegui definir, de forma bastante objetiva,o meu PROPÓSITO DE VIDA. Agora, tanto pessoal como profissional:

Ajudar o maior número possível de pessoas, principalmente as da minha geração, a desenvolver um ambiente de compartilhamento do seu conhecimento, utilizando recursos da internet, deixando, assim, um legado para as gerações futuras;

E isso, por uma razão bastante simples. Tenho conversado muito com essas pessoas e vejo que existe um enorme “gap”, uma lacuna não preenchida, entre nossa experiência de vida e a inserção das novas tecnologias no nosso dia a dia. Principalmente a partir dos anos 2000.

Tudo evoluiu muito rápido e de forma implacável. Ou seja, quem tinha nessa época cerca de trinta e poucos anos – como eu – foi assistindo a uma transformação sem precedentes na história da humanidade e isso causou um impacto muito grande na maneira como lidamos com essa nova realidade.

Telefone celular, automação e internet são algumas das mudanças que radicalizaram a maneira como nos comportamos, trabalhamos e nos relacionamos. Uma transformação que impactou profundamente o modo de ser das pessoas no trabalho e também nos relacionamentos, trazendo a necessidade dessa geração se atualizar e se inserir nesse novo mundo digital. Mas será que isso foi fácil? Sera que isso é fácil? Vou falar mais sobre isso daqui há pouco. <<>>

E o que é que eu tenho a ver com isso hein Giovanni? Bom, pode ser que você não tenha absolutamente nada a ver com essa história toda. Mas vamos parar pra pensar um pouco e gostaria que você respondesse duas perguntas: qual é o dia da semana que você mais gosta? Qual é o dia da semana que você menos gosta?

Parou aí pra pensar? Vou te dar um tempinho, certo?

Pode ser que você tenha chegado à conclusão, que é a que a grande maioria das pessoas chega quando faço essa pergunta. “Ah, o dia que mais gosto é a sexta-feira e, claro, o que menos gosto é a segunda-feira”. Parece óbvio, não é mesmo?

E é exatamente isso que acontece, eu diria, com mais de 95% das pessoas com as quais eu converso sobre esse assunto. Então, é óbvio mesmo. Essas pessoas estão com o que eu chamo de “Síndrome A6O2”. Ou seja, eu Amo a 6as e Odeio a 2as.

E qual é o verdadeiro motivo dessa realidade que aflige uma boa, ou melhor, uma enorme parte da população?

Antes de responder, vamos fazer uma análise das duas situações: a primeira, sexta-feira e depois a segunda-feira.

Num belo dia da semana, lá pelas 4 horas da tarde – isso em um horário normal de expediente -, você se sente quase como um pássaro prestes a deixar uma gaiola e bater asas, livre, feliz, alegre e com aquela sensação de prazer enorme. Isso é a sexta-feira.

Chega um não tão belo dia assim, você escuta o despertador tocar, olha pro lado e vê que está na hora de pular da cama pra mais uma batalha, uma semana dura, uma semana difícil de passar e por aí vai. Isso é a segunda-feira, claro. Percebeu?

Então, um dos motivos que deixam as pessoas aflitas, mau humoradas, ranzinzas, impacientes e muitas vezes sem educação e prontas para estourar e descontar no primeiro que chegar na sua frente é a insatisfação com o trabalho ou com a atividade que realiza pra gerar resultados financeiros pra sua vida.

E, sejamos sinceros: não dá pra viver sem ter ganhos financeiros, não é mesmo? Nós vivemos em um mundo capitalista e isso é normal. Imagine você chegando no supermercado, enchendo o carrinho com as compras do mês e dizendo pro caixa: “olha, vou levar esses mantimentos mas não vou pagar porque não tenho dinheiro”. Não dá, não acha?

Outro motivo é, na minha opinião, o que traz o maior perigo para quem convive com ele, e estou quase certo que você também é, de alguma forma, afetado e muito provavelmente nem sabe que isso esteja acontecendo. Ou seja, a falta de propósito de vida e de saber o que é que você está fazendo aqui?

Ouça essa história. Um dia, conversando com alguns amigos, surgiu um assunto sobre habilidades de pessoas próximas. Aí, alguém falou: fulano de tal tem essa habilidade. Ele é muito bom no que faz. Ele é um especialista. Então, me lembrei de um conterrâneo meu que trabalhava com selaria na minha cidade. Ele era um “profissional de mão cheia”, como se diz por aqui.

Naquele momento eu disse: “o Tonho Seleiro – nome desse meu conterrâneo – não deixou seguidor algum. Imaginem que oportunidades um aprendiz dele teria hoje, com o conhecimento e a habilidade de produzir selas para cavalos com aquela maestria toda.

Imagine só o valor disso! Em um mundo onde praticamente tudo é industrializado, pense na arte de produzir selas para cavalos com o valor que só o trabalho manual e artesanal tem”.

Então, vamos pensar na quantidade de conhecimentos e habilidades que se perdem ao longo do tempo, simplesmente pelo fato de as pessoas que os possuem não compartilharem e não deixarem seguidores. Imagine quão transformador poderia ser a realidade de tantas pessoas, se cada um de nós deixasse registrado nosso conhecimento para outras pessoas que se interesse pelo que sabemos. Isso seria realmente transformador.

Talvez não seja o suficiente para mudar o mundo inteiro. Mas se apenas uma, ou algumas pessoas forem transformadas com o compartilhamento desse conhecimento, já terá sido suficiente… já terá valido a pena por si só. Já terá sido motivo suficiente para comemorarmos.

Pense, então, na quantidade de pessoas – e só no Brasil somos cerca de 100 milhões de internautas – que podem estar precisando agora de um mentor para conhecer uma nova habilidade; querendo descobrir sobre um novo assunto, sobre uma nova atividade. E você aí, com experiência, conhecimento e vontade de compartilhar o que sabe. Esse é realmente um ambiente propício para esse intercâmbio.

E nada melhor do que, nesse exato momento, aliar um propósito maior e a tecnologia para unir essas duas realidades. Alguém disposto a ensinar e compartilhar seu conhecimento e outras pessoas prontas para descobrir um novo mundo de possibilidades.

Agora, vamos voltar um pouco lá atrás, quando perguntei se teria sido fácil essa “Geração X” se atualizar e se inserir nesse mundo quase que totalmente digital. Bom, como já citei, nas minhas conversas com as pessoas da minha faixa etária, vejo que muita gente ficou perdida com toda essa revolução que aconteceu de forma rápida e com enorme impacto na vida de todos nós.

E, claro, não foi e, para a maioria das pessoas da minha geração, não tem sido fácil conviver com esse novo mundo. Um mundo onde tudo acontece da noite para o dia. De repente, a gente acorda e existe uma empresa que, mesmo sem ter sequer um veículo, é a maior solução em transporte do planeta. Ou ainda, num outro dia, você tem a notícia que outra empresa, mesmo sem ter sequer um hotel é a maior solução de hospedagem do mundo. Tudo meio assustador e ao mesmo tempo impressionante, não acha?

Mas aí, então, ficam algumas perguntas. O que fazer para conviver com essa realidade que, por vezes, se mostra tão desafiadora? O que fazer pra não se sentir um analfabeto digital? O que fazer quando chegando a essa fase da vida, onde o trabalho requer que tenhamos cada vez mais conhecimento sobre toda essa realidade tecnológica, precisamos nos reinventar? Como fazer com que nossa vida tenha sentido numa fase onde tantas pessoas se perdem e ficam sem saber como seguir?

E é justamente aqui, sob essa perspectiva e diante dessa realidade tremendamente impactante, que quero deixar o meu recado. É por isso que quero compartilhar essa descoberta um tanto libertadora pra mim.

Há muitos anos vinha me fazendo algumas perguntas e tinha uma dificuldade enorme em encontrar as respostas.

Como já atuei profissionalmente em diversas atividades, nunca tive uma profissão bem definida. Por incontáveis vezes fiquei incomodado quando me perguntavam qual a minha profissão e eu não sabia exatamente o que dizer.

Já atuei no setor de siderurgia, no setor aéreo, trabalhei em instituições financeiras, fui servidor público, empresário da área de comunicação, promotor de eventos, e por aí vai.

Hoje, atuo no setor de comunicação e marketing de uma cooperativa de crédito, além de ter ainda algumas atividades complementares, como essa aqui de gerar conteúdo digital.

Sou também desenvolvedor de plataformas de negócios online e presto serviços de consultoria em soluções baseadas na internet. Acho que dá aí pra notar o meu gosto pela coisa, não é mesmo?

Então, quando disse que não ter uma profissão bem definida me incomodava é porque ainda não tinha – acredite ou não – um propósito de vida pessoal e profissional bem definidos. Hoje isso não me abala mais e, ao me considerar um generalista – ou seja, uma pessoa que conhece bastante de vários segmentos de mercado -, até vejo uma grande vantagem nisso.

Para minha alegria, agora, ter esse propósito bem definido e um conhecimento em diversas áreas faz com que eu esteja livre da Síndrome A6O2. Sei que a sexta é prenúncio de um período de descanso, mas ao chegar na segunda pela manhã me levanto com disposição e felicidade para enfrentar a semana, voltando sempre ao ponto de saber que a cada dia irei compartilhar um pouco mais do que sei para, quem sabe, poder ajudar outra pessoa.

Mas, voltando à pergunta – ou às perguntas – que me vinha me fazendo há tempos e para as quais não tinha respostas, eram as seguintes: o que é que eu estou fazendo aqui? Qual o sentido de se fazer tantas coisas diferentes e não me sentir realizado? Afinal, na maior parte da minha vida foi assim que eu me sentia.

E aqui quero ressaltar essa questão que, tenho certeza, está presente na vida da grande maioria das pessoas, fazendo com que o fenômeno A6O2 aconteça. Ou seja, falar da falta de um propósito na vida das pessoas.

Levante a mão aí quem pode afirmar, sem gaguejar, que tem um propósito de vida pessoal e/ou profissional bem definido…

Alguém levantou a mão? Se sim, parabéns! Fico feliz em saber que sua vida está baseada em mais do que trabalhar somente pelo retorno financeiro que cobre suas necessidades de sobrevivência nesse mundo capitalista.

Se você não levantou a mão, não tem problema nenhum. Ou melhor, tem um probleminha sim, mas vou continuar falando sobre o assunto e espero que hoje seja o início da resolução dessa questão e que eu possa te ajudar nessa caminhada.

Após descobrir, mesmo depois dos 50 anos, um propósito para minha vida profissional, me libertei de alguns preconceitos que tinha comigo e nem me dava conta: “estou velho”, “não vou conseguir”, “não tenho conhecimento suficiente”, “as pessoas não vão querer me ouvir” e por aí vai.

Bom, depois de me libertar dessas amarras preconceituosas, pude perceber que o mundo se descortinou como no palco de um teatro, onde podemos nos apresentar e dividir nossas habilidades e nossos conhecimentos, sejam eles em que área for, criando um propósito que sustente uma vida mais prazerosa e mais feliz.

Mas, se você acha que foi fácil, sinto informar que, no meu caso, não foi. Precisei aprender muito com a frustração de ter a certeza que tinha algo para compartilhar e não saber como. Precisei passar por questionamentos próprios sobre minha real capacidade de realizar o que achava que faria sentido para minha vida. Precisei estar centrado na necessidade de caminhar em paralelo com outras atividades e fazer acontecer minhas aspirações.

E aqui estou, me apresentando na mais nova fase da minha vida. Uma fase onde vou compartilhar temas, os mais variados, sobre propósito e sobre o mundo digital. Suas possibilidades e o que esse ambiente pode causar de transformação positiva na sua vida.

Se você é um “Geração X”, saiba que tem alguém por aqui que fala a sua língua e que estará presente, pelo menos uma vez por semana, produzindo conteúdo pra quem quer aprender sobre como aplicar os recursos da internet para dar sentido ao seu propósito de vida.

E se você é de qualquer outra geração, anterior ou posterior à “Geração X”, não tem problema nenhum, sinta-se em casa e também bem acolhido. Devo confessar que a maior parte do conhecimento que trago ao longo desses quase 20 anos de internet, veio de pessoas mais jovens e pelas quais tenho um profundo respeito, pois são responsáveis, em grande parte, pela transformação do mundo e do nosso estilo de vida. Outras pessoas mais velhas e experientes me proporcionaram um auto conhecimento que não posso sequer medir nesse momento.

Então, seja muito bem-vindo ao meu ambiente de compartilhamento de conhecimento. Pronto pra começar? Aproveite o espaço abaixo e deixe seu comentário. Vamos conversar e falar sobre como você se sente diante de tudo o que foi colocado aqui. Assim, você também compartilha sua opinião e, dessa forma, podemos construir um ambiente diverso e colaborativo.

END 1
Se você gostou desse podcast e entende que esse conteúdo pode contribuir com alguma pessoa próxima, compartilhe, envie o link através de suas mídias sociais, pelo e-mail ou convide essa pessoa para ouvirem juntos. Tenho certeza que atitudes como essa podem fazer uma grande diferença. Quanto mais pessoas envolvidas, melhor para todos.

END2
Se você gostou desse texto e sabe de alguém que possa se beneficiar dele, envie agora mesmo o link ou marque a pessoa nos comentários e conte a novidade. Quanto mais pessoas envolvidas, melhor para todos.

E não se esqueça, a partir de agora, semanalmente estarei por aqui falando de propósito de vida e recursos tecnológicos da internet que vão permitir que você possa, quem sabe, dar um novo sentido à sua vida, assim como aconteceu comigo.

Obrigado e até a próxima semana.

Consequências de se livrar das responsabilidades

Consequências de se livrar das responsabilidades

Ouvindo hoje uma citação feita no app Eu Sou GV, by Flávio augusto, me deparei com uma frase bastante inspiradora e que pode, além de nos remeter à uma reflexão profunda, fazer com que alcancemos nossos resultados de forma mais objetiva.

O app Eu Sou GV, pra quem não conhece, foi lançado no final de 2018 e traz muito conteúdo gratuito pra quem gosta de se inspirar com a experiência de quem chegou lá ou se destaca no mundo do empreendedorismo.

Pra se ter uma ideia, são 5 pessoas compartilhando semanalmente dicas de empreendedorismo, vendas, motivação, marketing digital e muito mais. Vale a pena seguir, não pelo fato de o aplicativo ser gratuito – o que também conta -, mas pela transformação que ele pode causar na nossa vida. Bom, pelo menos eu falo por mim. Veja mais sobre o app na Google Play e Apple Store.

Voltando, então, ao assunto principal do artigo, uma citação feita pelo Pedro de Abreu, um dos colaboradores do app Eu Sou GV, mencionou uma frase do grande escritor brasileiro Graciliano Ramos que diz:

É fácil se livrar das responsabilidades. Difícil é escapar das consequências por ter se livrado delas.

Uma abordagem que eu fiz questão de anotar pra poder compartilhar e comentar aqui com você meu leitor. O que chamou mais a minha atenção foi que, se pararmos pra pensar nisso, vamos descobrir que além de ótima reflexão para o dia a dia no que diz respeito à realização dos nosso objetivos, serve também pra espantar um hábito terrível que atrapalha muita gente, a procrastinação.

Muito bem mencionado pelo Pedro, livrar-se da responsabilidade é simplesmente dizer não para aquilo que pode fazer toda a diferença na vida de cada um de nós. Ele disse em outras palavras, mas o meu entendimento foi esse. E se você tiver oportunidade de ouvi-lo, é provável que concorde comigo.

Fica claro que podemos escolher nos livrar das nossas responsabilidades sempre que quisermos, mas a consequência dessa decisão é irremediável. Ou seja, cada um tem a liberdade de deixar o que precisa ser feito de lado. No entanto, o que ocorre em seguida, passa a ser o resultado da decisão tomada.

Vejamos. Se você tem uma audiência (um público) online que já aguarda um artigo por semana no seu blog e, de repente, você decide passar 15 dias sem realizar essa tarefa, não tem problema algum. Claro que dá pra se livrar dessa responsabilidade. Mas o resultado será que seus seguidores provavelmente ficarão frustrados por aguardar seu texto e ele não ser publicado. E isso pode impactar sua audiência de forma negativa.

Se você decide ficar na cama mais uma hora além do horário que precisa, não tem problema algum. Você pode fazer isso, mas terá de arcar com as consequências de chegar atrasado no seu trabalho (caso você seja um trabalhador CLT), ou se você é empreendedor, você terá uma hora a menos no seu dia de trabalho. E tudo pode impactar de maneira negativa na sua vida. Ou seja, quer se livrar das responsabilidades? Esteja, então, disposto a enfrentar tudo o que pode acontecer a partir dessa decisão.

Por outro lado, a conclusão que fica é que, simplesmente, não dá pra fingir que não haverá consequências agindo dessa forma. A não ser que queiramos uma vida cheia de problemas e dissabores, precisamos encarar o fato de que é imprescindível assumirmos nosso papel de únicos responsáveis pelas transformações que acontecem em nossas vidas. Imagine só, querer que algo aconteça sem que eu tenha assumido a responsabilidade por sua realização.

Estamos todos nesse planeta com uma missão (ou várias) e você precisa descobrir qual(ais) é(são) a(s) sua(s). Já parou pra pensar nisso? O que é que você tem feito pra justificar uma breve estada por aqui? Fica a dica e o convite para a reflexão.

Abraço e até o próximo artigo.

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